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Unidade entre a Coordenadora e CTCS
No dia 22 de agosto, Valdir Vicente de Barros e Cícero Pereira da Silva assinaram a fusão entre a Coordenadora das Centrais Sindicais e Conselho de Trabalhadores do Cone Sul, na Sede da PIT CNT em Montevidéu, Uruguai.
Em uma entrevista concedida a Notisur, o presidente do Conselho de Trabalhadores do Cone Sul (CTCS), Cícero Pereira da Silva, explicou os detalhes da união entre o Conselho e a Coordenadora. Ele também se referiu ao lugar que poderiam ocupar a formação sindical e o trabalho ligado à integração regional dentro da nova estrutura, no âmbito do Mercosul e a Unasul.

Como foi o trabalho realizado para conseguir a união entre a Coordenadora e o CTCS?
O primeiro passo foi incentivar os sindicatos que fazem parte do Conselho a se afiliar á Coordenadora. Desta forma, nos últimos dois anos uniram-se a CNT do Paraguai, a CAT do Chile e a UGT brasileira. No meu caso, sou presidente do CTCS e o companheiro Valdir Vicente de Barros (também da UGT) dirige a Coordenadora, o que gera uma proximidade e facilitou esse importante progresso. Foi o próprio Valdir quem tomou a iniciativa de realizar uma fusão orgânica de ambas as estruturas, respeitando a cultura de cada uma e visando a ação concreta e o trabalho conjunto.
Logo, no Congresso da UGT realizado no mês de julho, a possibilidade dessa fusão foi aprovada e finalmente, no dia 22 de agosto, no plenário da Coordenadora, foi assinada uma carta de compromisso para confirmá-la.

Por que foi decidido continuar com a Coordenadora ao invés de criar uma nova instituição?
A idéia de manter a Coordenadora em vigência leva em conta do papel de destaque que tanto a CUT brasileira quanto a CGT e a CTA da Argentina têm. Nós como CTCS devemos reconhecer esse papel. É importante manter o nome, pois a Coordenadora foi criada para articular o trabalho das Centrais Sindicais do Cone Sul e continuará desempenhando essa função.

Quais as contribuições que poderia fazer o CTCS nessa nova etapa?
A nossa contribuição pode ser grande. Nossa corrente de pensamento é muito representativa, uma vez que dentro da Coordenadora temos organizações sindicais com um processo de formação muito importante no âmbito da CLAT. Além do mais, em matéria de formação, a estrutura do Incasur estará totalmente à disposição dos trabalhadores da região, embora o Instituto não faça parte da Coordenadora de forma orgânica. Devemos considerar que o perfil da Coordenadora é estritamente político, e a formação é realizada principalmente por cada organização sindical.

De que forma pensa-se abordar o trabalho dentro do Mercosul e a Unasul?
A presença da Coordenadora no Mercosul é forte, especialmente dentro do Foro Consultivo Econômico e Social, nas comissões que abordam a questão do trabalho e dentro do Parlamento. A novidade está no âmbito da Unasul. A abordagem da Coordenadora é política, com muita veemência, visando criar um organismo de perfil social dentro da Unasul, como já existe no Mercosul. Na próxima Cúpula da Unasul, que será realizada no Equador, já foi garantida a apertura da discussão para a criação deste organismo social.
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